Na semana em que se cumpriu um ano da sua destituição da presidência do Sporting, a poucos dias de ser ouvido pelo Ministério Público enquanto arguido do caso da invasão da Academia de Alcochete e a mais alguns da Assembleia Geral, que pode confirmar a sua expulsão de sócio do clube de Alvalade, Bruno de Carvalho é um homem inconformado.
Numa entrevista que pode ler na íntegra na edição em papel do Expresso este sábado, o ex-presidente lança suspeitas sobre o comportamento de vários responsáveis do Sporting nos dias que antecederam a invasão do centro de treinos dos leões por parte de cerca de 50 adeptos, acusando-os de nada terem feito para evitar as agressões aos jogadores. Bruno de Carvalho deixa ainda críticas fortes à Justiça portuguesa, com foco na procuradora Cândida Vilar: “Todos nós pudemos observar aquela coisa hedionda que foi o interrogatório da procuradora Cândida Vilar ao Fernando Mendes. Toda a gente pôde observar essa perseguição e esta forma de atuação que ela tem para comigo”.
Para ler o artigo na íntegra clique AQUI