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Crónica

Que o ar fresco que circula pela seleção não se faça corrente de ar

Bruno Vieira Amaral discorre sobre a discussão de índole meteorológica que marcou o primeiro estágio de Roberto Martínez como selecionador nacional: houve ou não uma lufada de ar fresco em Portugal? No domingo, a lufada transformou-se em rajada, Ronaldo está bem, mas o escritor lembra que ao primeiro espirro a seleção pode constipar-se

Bruno Vieira Amaral

Gualter Fatia

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Esta semana a discussão foi de índole meteorológica: houve ou não uma lufada de ar fresco na seleção? O capitão Cristiano Ronaldo não teve dúvidas: houve lufada de ar fresco. Bruno Fernandes permitiu-se discordar: não houve lufada de ar fresco nenhum. Em que é que ficamos? A casa cheirava a mofo e havia bolor nas paredes? Roberto Martínez foi contratado para treinar a seleção nacional ou para arejar a casa? É treinador ou ambientador? Os primeiros sinais, pese embora os adversários, mais o Liechtenstein do que o Luxemburgo, jogarem de janelas escancaradas, são positivos.

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