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Crónica
Tomás da Cunha

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

Lufada de ar fresco? Logo se vê

O comentador e analista Tomás da Cunha disseca os dois primeiros jogos de Portugal com Roberto Martínez e a carta de apresentação do técnico catalão, com o anunciado sistema de três centrais. A fluidez de combinações e imprevisibilidade de movimentos já se notam, mas não a ideia de flexibilidade sugerida pelo novo selecionador. Com Cristiano Ronaldo titular nos dois jogos, não houve espaço para a renovação na frente

Tomás da Cunha

Will Palmer/Allstar

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O novo ciclo da selecção nacional começou com duas vitórias que expressam a diferença de nível para os adversários. A vida, agora, é assim. Não há grandes dúvidas em relação à presença de Portugal nas principais competições. Olhamos para o banco e o talento impressiona. Esta dupla jornada nunca seria válida para definir expectativas de futuro, tendo em conta a oposição. Serviria como carta de apresentação de Roberto Martínez no que toca a intenções. Está aí o anunciado sistema de três centrais, ainda sem se conhecer a ideia de flexibilidade sugerida pelo técnico catalão.

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