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Crónica

Os melhores e piores de 2022. Quem teve um ano bom e um ano mau no desporto?

Bruno Vieira Amaral separa o trigo do joio, desportivamente falando, neste ano de 2022 que está prestes a acabar. De um lado Messi, Federer ou Serena, do outro o mais planetário dos portugueses

Bruno Vieira Amaral

Marvin Ibo Guengoer - GES Sportf

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Ano Bom

Mehdi Taremi – Noutros clubes, a saída de um jogador como Luis Díaz teria sido fatal. No Porto de Sérgio Conceição serviu apenas para reforçar o espírito de grupo e exigir que as outras figuras do plantel assumissem a liderança. De todas essas figuras, a que mais se destacou foi o avançado iraniano, goleador e playmaker, que deu à equipa o gume e o perigo necessários para matar jogos. A história dos mergulhos – que existem e que, por muito que se tente dourar a pílula com a “experiência” ou “adivinhou as intenções do defesa”, são reprováveis –, que teve o seu momento crítico longe do campeonato português, serviu para unir o grupo à volta do jogador e para reanimar o discurso gasto do “nós contra todos”, mas o efeito que interessa é o de ter mostrado um Taremi futebolisticamente no seu melhor, preponderante nas dinâmicas da equipa.

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