O Benfica confirmou esta segunda-feira a saída de Paulo Gonçalves. O assessor jurídico do clube, que é arguido no caso e-Toupeira, pediu para sair por “razões de natureza pessoal”.
“Na base da proposta do Dr. Paulo Gonçalves estão razões de natureza pessoal, em especial a necessidade de se dedicar à sua defesa num processo judicial, em nada relacionado com o exercício de funções que lhe estavam confinadas na Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD”, lê-se no comunicado divulgado ao final da tarde.
Na mesma nota, o Benfica “reconhece o profissionalismo, a lealdade, a integridade e a dedicação” do assessor jurídico, que há 12 anos “estava em funções no clube”.
A SAD do Benfica é acusada de 30 crimes no processo e-Toupeira e o seu assessor jurídico Paulo Gonçalves de 79 crimes, segundo a acusação do Ministério Público (MP).