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Benfica diz adeus a Paulo Gonçalves para se defender de um processo que “não estava relacionado com as suas funções”

Encarnados anunciam cessação de contrado de trabalho por iniciativa do assessor jurídico

Expresso

MANUEL DE ALMEIDA

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O Benfica confirmou esta segunda-feira a saída de Paulo Gonçalves. O assessor jurídico do clube, que é arguido no caso e-Toupeira, pediu para sair por “razões de natureza pessoal”.

“Na base da proposta do Dr. Paulo Gonçalves estão razões de natureza pessoal, em especial a necessidade de se dedicar à sua defesa num processo judicial, em nada relacionado com o exercício de funções que lhe estavam confinadas na Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD”, lê-se no comunicado divulgado ao final da tarde.

Na mesma nota, o Benfica “reconhece o profissionalismo, a lealdade, a integridade e a dedicação” do assessor jurídico, que há 12 anos “estava em funções no clube”.

A SAD do Benfica é acusada de 30 crimes no processo e-Toupeira e o seu assessor jurídico Paulo Gonçalves de 79 crimes, segundo a acusação do Ministério Público (MP).